1º Conceito:
Pan era um Deus grego, caracterizado por sua fealdade e forma grotesca, parte homem e parte cabra, e que assustava as pessoas que se aproximavam do seu habitat nas montanhas da Arcádia. Daí a palavra pânico significar medo violento e repentino. É uma doença moderna cujo fator desencadeante principal consiste no aumento do estresse patológico.
2º Sintomas da Síndrome do Pânico:
O pânico é uma forma severa de transtorno ansioso, com crises recorrentes e de início súbito com pelo menos quatro dos seguintes sintomas:
-Taccardia, palpitações, sensações de desmaio e vertigem, náuseas, vômitos, sudorese, calafrio ou ondas de calor, dor no peito, terror como se algo terrível fosse acontecer, medo de morrer, de perder o controle e dar vexame, confusão mental, desejo de ir para um lugar seguro e agorafobia (que é o medo de ir para lugares públicos). É indispensável esclarecer que, embora a gravidade da crise, o distúrbio do pânico não leva o paciente à desencarnação, apesar de dar-lhe essa estranha e dolorosa sensação.
3º Principais causas da Síndrome do Pânico:
Quanto ao aspecto cármico a síndrome do pânico tem a ver com traumas de vivências passadas não elaborados (principalmente situações de morte) onde houve a presença da emoção do medo. Por isso a sensação de um perigo iminente que está inscrita no inconsciente deixa nosso sistema nervoso simpático sempre em estado de alerta, com o aparecimento da síndrome desencadeada pelos estresses atuais. É importante também considerar os fatores obsessivos associados à mediunidade de incorporação. Além do traço de caráter dominador e agressivo em função do passado.
4º Tratamento da Síndrome do Pânico:
Com tratamento adequado, que consiste na utilização da psicoterapia (onde a Terapia Regressiva às Vivências Passadas, apresenta melhor resultado), a medicação ansiolítica e antidepressiva, e o tratamento desobssessivo associado à educação mediúnica, o paciente pode obter a cura da síndrome do pânico.